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Falha em anticoncepcional causa gravidez de 170 mulheres no Chile

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Organizações chilenas que trabalham com a defesa dos direitos sexuais, reprodutivos e femininos pedem a reparação coletiva de mais de 170 mulheres que engravidaram após usarem pílulas anticoncepcionais com defeito no país.

 

                                                                          

 

As vítimas tomavam o Anulette CD, método contraceptivo da farmacêutica Silesia, distribuído gratuitamente na rede de saúde do Chile, em sua maioria para mulheres jovens, de classe baixa.

 

 

O registro do medicamento foi suspenso no país em agosto de 2020, poucos dias depois de o Instituto de Saúde Pública do Chile (IPS) retirar dois lotes das pílulas de circulação após denúncias de usuárias.

 

 

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Os lotes somavam 276.890 cartelas do remédio, distribuídas desde setembro de 2019. Algumas cartelas continham pílulas danificadas, ausentes ou trocadas.

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A organização Miles Chile acumula denúncias sobre outros 27 lotes de remédios defeituosos e pede que o Chile reconheça que se trata de uma “catástrofe”, que “a informação completa e verdadeira” seja divulgada “e que haja uma reparação coletiva dessas mulheres”.

 

 

A Women’s Link, organização internacional que atua na defesa dos direitos das mulheres e acompanha o caso, pede a responsabilização do Estado e das farmacêuticas por negligência e violação dos direitos reprodutivos das mulheres envolvidas. O aborto é considerado crime no Chile, com a exceção de casos de estupro, risco de vida da mãe ou do feto.

Fonte: REPORTER MT

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Justiça de SP procura jogador por dívida de R$ 83 mil em aluguel

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O ex-jogador de futebol Daniel Alves, que está em liberdade provisória na Espanha, é alvo de uma ação de cobrança por dívida de aluguel desde o ano passado. No final de outubro de 2023, a proprietária de um imóvel comercial no bairro Jardim América, área nobre de São Paulo, passou a cobrar R$ 83 mil do ex-jogador.

 

Segundo informações divulgadas à época pela coluna de Ancelmo Gois, do jornal O Globo, a mulher afirmou que nenhuma parcela do aluguel do espaço é paga desde março de 2023, assim como as parcelas de IPTU. O contrato foi assinado em janeiro de 2021, época em que o ex-atleta atuava pelo São Paulo.

 

O Terra consultou o site do Tribunal de Justiça de São Paulo e verificou que em 10 de novembro do ano passado, a juíza Marcela Machado Martiniano, da 25ª Vara Cível de São Paulo, determinou o envio à Espanha de uma carta rogatória no Centro Penitenciário Brians 2, em Barcelona, onde Daniel Alves estava preso.

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Este ano, a juíza mandou citar por correspondência uma procuradora de Daniel no Brasil, mas ela não estava no endereço indicado. Uma nova tentativa, via oficial de Justiça, foi determinada no último dia 5 de abril.

 

Daniel Alves saiu da prisão no dia 25 de março, após 14 meses. Ele pagou uma fiança de 1 milhão de euros (R$ 5,6 milhões) para aguardar em liberdade o julgamento do recurso contra a sentença da Justiça da Espanha que o condenou a quatro anos e meio de prisão por estupro.

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