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Caso Henry: Em carta escrita na prisão, Monique conta nova versão sobre dia da morte do garoto

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Em uma carta obtida pelo Fantástico deste domingo (25), Monique Medeiros disse que mentiu à polícia sobre a morte do filho, Henry Borel, e pediu para prestar um novo depoimento.

 

Ao comparar o depoimento de Monique à 16ª DP (Barra da Tijuca) com os fatos narrados na carta. Surgiram algumas diferenças.

 

Leia a íntegra da carta clicando neste link

 

Ela também relatou como foram os dias em que Henry foi, segundo a polícia, agredido e morto por Jairinho. A nova versão é diferente do que Monique disse aos investigadores, 10 dias após a morte de Henry.

 

Veja algumas diferenças:

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Agressões de Jairinho a Henry

Foto: Reprodução

Em seu depoimento, Monique afirmou “não acreditar que Jairinho tenha feito qualquer coisa contra seu filho. Que a relação entre eles era boa e ele sempre tentava cativar o amor de Henry”;

 

Na carta, ela relata um episódio de agressão narrado pelo próprio filho.

 

“Henry veio correndo até a cozinha uns 15 minutos depois que Jairinho chegou, dizendo que o tio tinha dado uma ‘banda’ nele e uma ‘moca’. Fui até a sala perguntar o que tinha acontecido e Jairinho disse que ele era um ‘bobalhão’, que segurou ele pelos braços brincando e passou a perna, mas que Henry nem caiu, pois ele estava segurando-o, aí Henry disse pra ele que ia contar pra mim e ele deu uma ‘moca’ brincando”.

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Medicação

Foto: Reprodução

No primeiro depoimento, Monique negou que tivesse tomado remédios para dormir na noite do crime. Ela contou que acordou primeiro quando viu a TV ligada e Jairinho dormindo ao seu lado.

 

“(Jairinho) Me deu dois medicamentos que ele estava acostumado a me dar, pois dizia que eu dormia melhor, mas eu não o vi tomando. Logo, eu adormeci. (…)

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Como Monique encontrou Henry

 

No primeiro depoimento: “Já por volta de 3h30, aproximadamente, Monique acordou, quando viu a TV ligada e Jairo dormindo ao seu lado; Monique, então, acordou Jairo, mexendo em seu braço, para que fossem para o quarto; Jairo, aparentemente, dormia em ‘sono pesado’; Jairo se levantou e foi ao banheiro da suíte de hóspedes; Monique foi para o quarto do casal e lá já se deparou com seu filho caído ao chão; ao colocar seu filho de volta na cama, notou que ele estava com mãos e pés gelados, que não respondia aos seus chamados e que os olhos estavam revirados; Monique gritou por Jairo, que veio correndo.”

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Foto: Reprodução

Na carta: “De madrugada ele me acordou, dizendo para eu ir até o quarto, que ele pegou o Henry no chão, o colocou na cama e que meu filho estava respirando mal”. No quarto, ela encontrou o filho de barriga para cima, descoberto e com a boca aberta. Monique afirma que perguntou a Jairinho o que tinha ocorrido. “Ele disse que escutou um barulho que chamou sua atenção e acordou pra ver. Que Henry tinha caído da cama! Então enrolei o Henry numa manta e corremos para a emergência. (…) Mas em nenhum momento eu achava que estava carregando meu filho morto nos braços.”

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Homem é m0rto com 18 t1ros após discussão por ciúmes

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Um homem, de 26 anos, foi morto com 18 tiros dentro de uma distribuidora de bebidas, no bairro Inconfidentes, em Contagem, na Grande BH, na noite desta quinta-feira (18).

 

De acordo com o boletim de ocorrência (BO), policiais militares faziam patrulhamento na região quando foram informados sobre o homicídio e, ao chegarem ao local, encontraram a vítima morta.

 

Ainda segundo o registro policial, o proprietário do comércio disse que a vítima chegou às 19h, começou a ingerir bebidas alcoólicas e, por volta das 19h30, ouviu uma discussão dela com o suspeito, que saiu da loja e, após alguns minutos, voltou e atirou várias vezes.

 

Depois dos disparos, o suspeito fugiu a pé para um beco próximo. O BO informou ainda que o motivo do assassinato foi porque a mulher do suspeito entrou na distribuidora e a vítima olhou para ela, iniciando a discussão, com palavrões e gestos agressivos.

 

O Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi chamado e atestou a morte. A perícia da Polícia Civil também compareceu ao local e recolheu munições .40, o celular da vítima e uma bucha de maconha dentro do carro.

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O perito informou que a vítima foi atingida por 18 tiros. O corpo foi levado para o Instituto Médico-Legal (IML), em BH. Um dos disparos ainda acertou a perna esquerda de um homem, de 27 anos, que estava no comércio para comprar um energético.

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