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Neymar é condenado a pagar R$ 40 milhões

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Neymar foi condenado pela Justiça espanhola a pagar 6,7 milhões de euros (cerca de R$ 40 milhões de reais) ao Barcelona. O jogador perdeu a ação referente ao bônus pela renovação que assinara com seu ex-clube ainda em 2016. Como se sabe, o brasileiro não cumpriu o contrato, pois se transferiu para o Paris Saint-Germain no ano seguinte.

A batalha entre Neymar e Barça envolvia demandas cruzadas. A defesa do jogador pleiteava o pagamento integral do bônus pela renovação, no valor de 43,6 milhões de euros (R$ 262 milhões), enquanto o clube cobrava 22 milhões de euros (R$ 132 milhões) do jogador pelo não-cumprimento do contrato.

Na sentença desta sexta-feira, a Justiça espanhola desconsiderou todos os pedidos da parte do jogador. Também estabeleceu o pagamento de indenização de cerca de um terço do que o clube pedia originalmente.

Em comunicado, o Barcelona confirmou a decisão da Justiça e afirmou que “dado que esta resolução pode ser recorrida pela representação do jogador, o clube continuará defendendo com firmeza seus legítimos interesses”.

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Entenda o caso

No fim de 2016, Neymar e Barcelona assinaram a renovação do contrato do jogador até 2021, com possibilidade de ampliação até 2022. Pelo novo vínculo, acordou-se que o clube pagaria um bônus dividido em duas parcelas: a primeira, de 20,75 milhões de euros, foi quitada na ocasião da assinatura. Já a segunda, de 43,65 milhões de euros, tornou-se motivo de imbróglio na Justiça.

Em agosto de 2017, o Paris Saint-Germain anunciou a compra de Neymar por 222 milhões de euros, transformando-o no jogador mais caro da história. A partir daí, segundo o jornal “As”, o Barcelona entendeu que não deveria pagar a segunda parcela pela renovação. E mais: que poderia cobrar do brasileiro uma indenização por não-cumprimento do acordo.

TEXTO: Folha Max

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Demitido, técnico critica o Cuiabá: “instabilidade e relações impositivas

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O Cuiabá Esporte Clube demitiu o técnico Filipe Dias, da equipe Sub-20. Após 35 dias no cargo, ele anunciou o desligamento do clube através das suas redes sociais, na tarde quinta-feira (18).

Na nota, o técnico disse que foi pego de surpresa e sua demissão não teve qualquer explicação.

“Depois de 35 dias de trabalho, fui informado pelo setor de RH da decisão do presidente em realizar o meu desligamento do Cuiabá. Saída sem explicação, posicionamentos, e muito menos, fundamentos”, esclareceu.

Filipe revelou também algumas situações que, segundo ele, os funcionários enfrentam no dia a dia dentro do clube, além da constante instabilidade de trabalho.

“Minha demissão retrata apenas o atual cenário do clube: poucos profissionais possuem mais de um ano de casa, instabilidade e medo de funcionários pelas relações impositivas e punições a integrantes da base, tornando o ambiente sempre instável. Em cinco dias, presenciei cinco demissões dentro do clube”, revelou.

Filipe Dias também reclamou da falta de diálogo sobre seu trabalho com o presidente Cristiano Dresch.

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“Neste período, tudo ficou na esfera interna, pois não houve sequer acompanhamento in loco de algum treino, nem duas palavras trocadas do presidente comigo”, reclamou.

Procurado pela reportagem do Olhar Esportivo, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, disse que não acompanhou a nota e desejou sorte na sequência da carreira do técnico.

O clube ainda não anunciou oficialmente a saída de Filipe Dias.

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