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Luverdense, União e Cuiabá têm dívidas com a União que somam R$ 5 mi em MT

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Adívida ativa da União registra oito times de Mato Grosso como devedores inscritos com valores somam total de R$ 5 milhões, de acordo com dados da Procuradoria-Geral da Fazenda Nacional (PGFN), órgão ligado ao Ministério da Economia. O maior devedor entre eles é o Luverdense, que deve R$ 2,2 milhões ao Governo Federal entre dívidas previdenciárias e não previdenciárias.

 

O União Esporte Clube de Rondonópolis é o segundo do ranking com a base de dados da PGFN. São R$ 935,7 mil inscritos em dívida ativa. O Cuiabá Esporte Clube, único time mato-grossense na Série A do Campeonato Brasileiro de 2021, é o terceiro da lista: deve R$ 626,5 mil ao Governo Federal.

 

Entre 2014 e 2016, o Luverdense foi o time de Mato Grosso mais bem posicionado no cenário nacional, disputando por dois anos seguidos a Série B do Brasileirão. As dívidas não previdenciárias do time foram inscritas pelo governo a partir de 2011. A maior delas é de R$ 449 mil e é também a mais recente, foi inscrita pela PGFN em 30 de março deste ano. O valor é devido por falta de contribuição do Imposto de Renda Retido na Fonte (IRRF) e ainda está em cobrança.

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Há outras dívidas por multa da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT), e ainda problemas com o Programa de Integração Social (PIS) e o Programa de Formação do Patrimônio do Servidor Público (Pasep). Entre os débitos com a Previdência Social, o maior é de 2015, com R$ 328 mil. A dívida consta como “em cobrança”, sendo que a PGFN informa que deve ajuizar ação para cobrar o valor do time.

 

No caso do União, as maiores dívidas são previdenciárias. Constam na lista 22 débitos que vão de pequenos valores como R$ 827,86 até um débito de R$ 119,6 mil, do qual consta pedido de penhora pela PGFN contra o time. O União foi fundado em 1973 e disputa atualmente a Série D do Campeonato Brasileiro. Entre as dívidas não previdenciárias, os valores vão de R$ 3,4 mil a R$ 207,8 mil e que são devidos por problemas com a CLT, o IRRF e ainda uma multa devida ao governo.

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Entrando em sua primeira campanha na Série A, o Cuiabá tem R$ 626,5 mil inscritos em dívida ativa pela PGFN. O clube não tem quaisquer dívidas previdenciárias registradas pelo Governo Federal. Todos os débitos dizem respeito a valores não pagos de Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), com uma dívida de R$ 404 mil, além de compromissos relativos a Contribuição Social sobre Lucro Líquido (CSLL), PIS e Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social (Cofins).

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Demitido, técnico critica o Cuiabá: “instabilidade e relações impositivas

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O Cuiabá Esporte Clube demitiu o técnico Filipe Dias, da equipe Sub-20. Após 35 dias no cargo, ele anunciou o desligamento do clube através das suas redes sociais, na tarde quinta-feira (18).

Na nota, o técnico disse que foi pego de surpresa e sua demissão não teve qualquer explicação.

“Depois de 35 dias de trabalho, fui informado pelo setor de RH da decisão do presidente em realizar o meu desligamento do Cuiabá. Saída sem explicação, posicionamentos, e muito menos, fundamentos”, esclareceu.

Filipe revelou também algumas situações que, segundo ele, os funcionários enfrentam no dia a dia dentro do clube, além da constante instabilidade de trabalho.

“Minha demissão retrata apenas o atual cenário do clube: poucos profissionais possuem mais de um ano de casa, instabilidade e medo de funcionários pelas relações impositivas e punições a integrantes da base, tornando o ambiente sempre instável. Em cinco dias, presenciei cinco demissões dentro do clube”, revelou.

Filipe Dias também reclamou da falta de diálogo sobre seu trabalho com o presidente Cristiano Dresch.

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“Neste período, tudo ficou na esfera interna, pois não houve sequer acompanhamento in loco de algum treino, nem duas palavras trocadas do presidente comigo”, reclamou.

Procurado pela reportagem do Olhar Esportivo, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, disse que não acompanhou a nota e desejou sorte na sequência da carreira do técnico.

O clube ainda não anunciou oficialmente a saída de Filipe Dias.

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