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Após repercussão, Operário VG desiste de contratar Bruno

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Após o protesto de um grupo de pessoas pela não contratação do goleiro Bruno Fernandes, na noite de terça-feira (21), a direção do Operário Várzea-grandense divulgou uma nota em que afirma estar “revendo a possível contratação” do jogador. Horas depois, o time anunciou que desistiu oficialmente da proposta ao goleiro.

Na noite de terça-feira, na estreia do Operário VG no Campeonato Mato-grossense, um grupo de 50 pessoas protestou em frente ao Estádio Dito Souza, em Várzea Grande. Com faixas e gritos de protesto, os manifestantes afirmavam que “quem contrata um feminicida, apoia o feminicídio”.

A contratação de Bruno trouxe polêmica desde as primeiras negociações. Quando ainda estava recebendo ofertas, protestos contra o jogador na Bahia atrapalharam o fechamento com o Fluminense de Feira de Santana.

Em Mato Grosso, assim que a possibilidade da contratação foi divulgada pelo GD os torcedores se dividiram entre favoráveis e contra a vinda do goleiro. O time deu continuidade às negociações e até pediu liberação da Justiça mineira para que Bruno pudesse se mudar para Mato Grosso, já que ele está em regime semiaberto.

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Bruno foi condenado a 20 anos e 9 meses de prisão, porém, está solto desde julho de 2019, pelo sequestro e morte de sua ex-namorada, Eliza Samúdio, em 2010. Até hoje ele e os comparsas de crime não confessaram onde o corpo de Eliza foi escondido. Na época, eles tinham um filho pequeno.

Gazeta Digital

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Demitido, técnico critica o Cuiabá: “instabilidade e relações impositivas

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O Cuiabá Esporte Clube demitiu o técnico Filipe Dias, da equipe Sub-20. Após 35 dias no cargo, ele anunciou o desligamento do clube através das suas redes sociais, na tarde quinta-feira (18).

Na nota, o técnico disse que foi pego de surpresa e sua demissão não teve qualquer explicação.

“Depois de 35 dias de trabalho, fui informado pelo setor de RH da decisão do presidente em realizar o meu desligamento do Cuiabá. Saída sem explicação, posicionamentos, e muito menos, fundamentos”, esclareceu.

Filipe revelou também algumas situações que, segundo ele, os funcionários enfrentam no dia a dia dentro do clube, além da constante instabilidade de trabalho.

“Minha demissão retrata apenas o atual cenário do clube: poucos profissionais possuem mais de um ano de casa, instabilidade e medo de funcionários pelas relações impositivas e punições a integrantes da base, tornando o ambiente sempre instável. Em cinco dias, presenciei cinco demissões dentro do clube”, revelou.

Filipe Dias também reclamou da falta de diálogo sobre seu trabalho com o presidente Cristiano Dresch.

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“Neste período, tudo ficou na esfera interna, pois não houve sequer acompanhamento in loco de algum treino, nem duas palavras trocadas do presidente comigo”, reclamou.

Procurado pela reportagem do Olhar Esportivo, o presidente do Cuiabá, Cristiano Dresch, disse que não acompanhou a nota e desejou sorte na sequência da carreira do técnico.

O clube ainda não anunciou oficialmente a saída de Filipe Dias.

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