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EDUCAÇÃO

Prefeitura de Manaus faz valas comuns em cemitério para enterrar vítimas de coronavírus

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Após anunciar a instalação de contêineres frigoríficos no cemitério público Nossa Senhora Aparecida, no bairro Tarumã, Zona Oeste, a Prefeitura de Manaus informou, nesta terça-feira (21), que está fazendo valas comuns, chamadas pelo órgão de trincheiras, para enterrar vítimas do novo coronavírus no local. Conforme boletim desta terça-feira (21), Manaus já registrava 163 mortes por Covid-19. No estado, o número de casos confirmados chegou a 2.270, com 193 mortes no total.

O rápido aumento de mortes por Covid-19 no estado fez com que dezenas de covas fosse abertas no mesmo cemitério, desde a última sexta-feira (17). Segundo informações da prefeitura, desde março, houve um acréscimo de aproximadamente 50% na demanda. Cartórios da capital também estenderam o regime de plantão para atender alta demanda de registro de óbito.

Nesta terça-feira (20), a Prefeitura de Manaus informa, por meio de nota, que devido ao grande aumento no número de sepultamentos realizados no cemitério, a Secretaria Municipal de Limpeza Urbana (Semulsp) adotou o sistema de trincheiras para realizar o enterro das vítimas de Covid-19.

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“A metodologia, já utilizada em outros países, preserva a identidade dos corpos e os laços familiares, com o distanciamento entre os caixões e com a identificação das sepulturas. A medida foi necessária para atender a demanda de sepultamentos na capital”, disse a nota.

TEXTO: G1 AM

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EDUCAÇÃO

Elaine Lovatel fala de suposto rapto em escola em Lucas do Rio Verde

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Elaine Lovatel, secretária de educação de Lucas do Rio Verde, falou agora com a equipe do Terra MT Digital sobre o suposto rapto que ocorreu em uma escola de Lucas do Rio Verde no bairro Jardim das Palmeiras, na ultima sexta-feira (31).

 

Segundo a secretária, ela teve conhecimento do áudio na própria sexta-feira (31) e nas primeiras horas desta segunda-feira (03), e esteve em reunião com o corpo da escola para entender como o fato teria acontecido.

 

A secretária afirmou ainda que não houve descaso dos servidores como a mãe mecionou no áudio, o que aconteceu foi procedimento padrão que a escola adota, em primeiro orientar a mãe a voltar em casa para verificar de fato se a criança está em casa, ao contrário se a criança não estiver na residência é pedido para a mãe voltar à escola para que as medidas cabíveis sejam tomadas.

 

Veja a entrevista na integra.

 

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