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Bom Futuro terá que indenizar trabalhadores por exposição a agrotóxicos em MT

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A 1ª Turma de Julgamento do Tribunal Regional do Trabalho de Mato Grosso (TRT/MT) condenou a empresa Bom Futuro Agrícola a pagar R$ 200 mil em indenização a trabalhadores que foram expostos a agrotóxicos.

 

O acórdão confirmou a sentença proferida em outubro do ano passado pelo juiz Aguinaldo Locatelli, da 2ª Vara do Trabalho de Cuiabá, que determinou à empresa o atendimento à legislação e normas regulamentares ao ambiente do trabalho.

 

A nova sentença dobrou o valor da indenização, que inicialmente foi estipulada em R$ 100 mil. A Ação Civil Pública ajuizada pelo Ministério Público do Trabalho em Mato Grosso.

 

A Bom Futuro terá ainda que fornecer aos trabalhadores equipamentos de proteção individual (EPIs), vestimentas adequadas àqueles que trabalham na plantação e se expõem a agrotóxicos e produtos afins. Assim como, capacitá-los quanto ao uso correto dos dispositivos de proteção e efetuar treinamentos periódicos.

 

A ação foi ajuizada após denúncia feita à Vara do Trabalho de Campo Novo do Parecis (389 km de Cuiabá), de trabalhadores que adoeceram após a intoxicação por exposição aos agentes organofosforado e carbamato.

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Lucas do Rio Verde

Liso em M0tel: Homem é pres0 após se recusar a pagar conta de R$ 1.600,00 em Lucas do Rio Verde

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Na última segunda-feira (22), a Polícia Militar foi acionada para intervir em uma situação envolvendo um estabelecimento comercial às margens da MT 449, no Bairro Industrial, onde um indivíduo se recusava a pagar a conta do motel.

 

Segundo relatos da solicitante, que também é proprietária do estabelecimento, o suspeito teria chegado ao local no dia 20 de abril e contratado duas pernoites. Durante sua estadia, consumiu todos os alimentos

 

Durante sua estadia, consumiu todos os alimentos ofertados no quarto, resultando em uma dívida no valor de R$ 1.600,00.

 

Ao encerrar a estadia, o suspeito alegou não estar com dinheiro naquele momento, prometendo pagar mais tarde ao deixar o local. Entretanto, a vítima não aceitou a proposta, e a Polícia Militar foi chamada para intervir.

 

Diante da recusa em pagar a conta, o suspeito foi detido por desacato ao não quitar o valor referente ao consumo. Posteriormente, foi conduzido à Delegacia de Polícia local para as providências legais.

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O estabelecimento comercial e a vítima aguardam agora as medidas judiciais cabíveis diante do ocorrido.

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