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AGRONEGÓCIO

TEMPERATURAS: Calor mata mais de 1 milhão de galinhas

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As altas temperaturas registradas no início de outubro provocaram a morte de mais de um milhão galinhas em Bastos (SP), cidade que tem a maior produção de ovos do país.

Em uma das granjas do município, com um plantel de 800 mil aves, o avicultor e veterinário Sérgio Kakimoto relatou que 60 mil morreram por causa do calor.

Os ventiladores não foram o suficiente para amenizar as temperaturas, que chegaram a 41,4ºC na cidade. Dentro das granjas, a temperatura ideal para as aves é entre 20ºC e 25ºC, e, com calor intenso, elas não conseguem fazer o equilíbrio térmico do corpo.

As altas temperaturas fazem com que as galinhas bebam mais água e comam menos, afetando a produção de ovos.

O presidente da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA), Ricardo Santin, disse que a solução pra evitar mais mortes de galinhas é investir em tecnologia. Um sistema de climatização para uma granja com 100 mil aves custa, em média, R$ 200 mil.

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“Temos que lembrar que essa foi uma onda de calor fora dos padrões normais, e nós precisamos estar preparados através de novas tecnologias que estão à disposição dos produtores para atualizar as suas granjas”, afirmou.

Fonte: FOLHA MAX

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Mercado: Milho fechou em alta com recompra técnicas pelo terceiro dia consecutivo – MAIS SOJA

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FECHAMENTOS DO DIA 28/02: A cotação de março24, referência para a nossa safra de verão, fechou em alta de 1,22 % ou $ 5,00 cents/bushel a $ 413,25. A cotação para  maio24, fechou em alta de 1,18 % ou $ 5,00 cents/bushel a $ 428,50.

ANÁLISE DA ALTA: O milho negociado em Chicago fechou em alta nesta quarta-feira. O cereal engatou a terceira alta consecutiva, após os preços atingiram o menor nível em mais de três anos, o que está atraindo o interesse de compradores. A posição líquida vendida de fundos de investimento, a maior em quase cinco anos, também torna o mercado suscetível a um movimento de cobertura de posições.

A possibilidade de migração de cultura, por parte dos agricultores nos EUA, visto os baixos preços do milho, deram algum suporte a alta do dia.

NOTÍCIAS IMPORTANTES

EUA-EXPECTATIVAS DE EXPORTAÇÃO: Os analistas estão esperando que o relatório semanal da FAS mostre entre 600 mil toneladas e 1,2 milhões de toneladas de reservas de milho da safra velha para a semana que terminou em 22/02. Estima-se que as vendas de safra nova cheguem a 150 mil toneladas durante a semana.

LICITAÇÕES DE MILHO: Taiwan está licitando até 65 mil toneladas de milho. Fontes de notícias informaram que a China havia encomendado pelo menos 240 mil toneladas de milho ucraniano sem concurso.

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EUA-MENOR PRODUÇÃO DE ETANOL: A EIA informou que os produtores de etanol tiveram uma produção média de 1,078 milhão de barris por dia durante a semana que terminou em 23/02, queda em relação aos 1.084 milhões de bpd da semana anterior. Os estoques de etanol aumentaram 520 mil barris na semana, para 26,022 milhões de barris.

BRASIL/LOGÍSTICA-PORTOS DO ARCO NORTE LIDERAM EXPORTAÇÕES DE MILHO: A Conab informou no Boletim Logístico que os portos do Arco Norte lideraram os embarques externos de milho em janeiro, com 41,2% e 2,009 milhões de toneladas, sendo que, em janeiro de 2023, esses terminais também estiveram à frente no volume movimentado do grão, com 2,561 milhões de toneladas, ou 41,7%. Em seguida vêm o Porto de Santos (SP), com 37% dos embarques e 1,806 milhão de toneladas (ante 2,245 milhões de toneladas em janeiro de 2023, ou 34,9% do total), e São Francisco do Sul (SC), com 638.695 toneladas e 13,1% do total exportado em janeiro de 2024.

Em janeiro de 2023, este porto catarinense movimentou 665.611 toneladas, ou 10,8% do total exportado pelos terminais do País.

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B3-MERCADO FUTURO DE MILHO NO BRASIL

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B3:Milho permanece recuando, com mercado físico e avanços de safra pressionando vendas

Os principais vencimentos de milho fecharam o dia em variações negativas nesta quarta-feira (28). A B3 se apresentou em sentido oposto do mercado internacional, onde os vencimentos valorizaram até 5,00 pontos em ambos os vencimentos de março/24 (US$ 4,28) e maio/24 (US$ 4,40). Por aqui, no entanto, a pressão pareceu mais uma vez vir dos avanços diários de safra – que a nível nacional já ultrapassam a metade – e do pouquíssimo apetite de compradores.

OS FECHAMENTOS DO DIA 28/02: Diante deste quadro, as cotações futuras fecharam em campo negativo: o vencimento de março/24 foi de R$ 60,28, apresentando baixa de R$ 0,80 no dia, baixa de R$ 4,09 na semana; maio/24 fechou a R$ 56,92, baixa de R$ 1,97 no dia, baixa de R$ 7,75 na semana; o vencimento julho/24 fechou a R$ 57,47, baixa de R$ 1,54 no dia e baixa de R$ 6,85 na semana.

Fonte: T&F Agroeconômica



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