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Raio mata de 44 novilhas em fazenda de MT e causa prejuízo de R$ 70 mil

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Um rebanho de 44 novilhas morreu durante a queda de um raio em uma fazenda de Mato Grosso. O caso foi registrado na cidade de Poconé (103 km de Cuiabá), na última quarta-feira (26). O prejuízo estimado com a morte dos animais está na casa dos R$ 70 mil.

De acordo com informações do portal Nortão Notícias, o incidente foi registrado na Fazenda Porteira Preta. À reportagem, o empresário Luiz de Assis e Silva deu detalhes sobre o acontecimento registrado na propriedade rural de seu irmão, Edmundo de Assis.

“O raio matou 44 cabeças de novilha. Estava chovendo na hora e caiu um raio, mas o pessoal que trabalha na fazenda só viu depois”, detalhou o empresário.

 

Assis contou que na propriedade de seu irmão há mais de 600 cabeças de gado. Tanto Luiz quanto Edmundo moram na região central da cidade e só ficaram sabendo do acontecimento por meio dos funcionários que estavam na fazenda.

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Nenhum funcionário ficou ferido durante o incidente, uma vez que o local onde os animais estavam fica afastado da residência dos trabalhadores.

Em um vídeo enviado à reportagem, o proprietário mostra as novilhas mortas sob uma figueira e pontua que não há sinais da queda do raio próximo. Na gravação, o empresário pontoa que uma das vacas sobreviveu ao acidente.

Por: KHAYO RIBEIRO

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Milho safrinha pode sofrer pressão com a cigarrinha-do-milho

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A projeção para a colheita do milho de segunda safra em 2024, conhecida como safrinha, foi reduzida em 1,8 milhão de toneladas, totalizando 85,6 milhões de toneladas conforme a Companhia Nacional de Abastecimento (Conab). Essa revisão para baixo ocorreu devido a problemas climáticos registrados no Centro-Oeste e no Sul do país.

Segundo a Conab em seu relatório, o estresse hídrico causado pela diminuição do ciclo de chuvas, especialmente no Mato Grosso do Sul e no Paraná, afetou negativamente o potencial produtivo das plantações. No entanto, para o restante do outono, o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) prevê temperaturas acima da média histórica e chuvas ligeiramente mais intensas do que o normalmente observado para o período em ambos os estados.

Segundo a artigo do engenheiro agrônomo, mestre em fitotecnia pela Universidade de São Paulo (USP) e gerente de inseticidas da UPL Brasil, Leandro Valerim “Com nível satisfatório de umidade do solo, esse cenário climático pode favorecer a safrinha até a conclusão do ciclo agrícola. Contudo, há desafios fitossanitários a enfrentar no período, em especial os insetos, uma vez que altas temperaturas combinadas com umidade criam condições ideais para a proliferação de pragas, aumentando o risco de infestações nas lavouras”, afirma Valerim. 

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De acordo com o engenheiro agrônomo, Leandro Valerim, o principal inimigo da cultura é a cigarrinha-do-milho (Dalbulus maidis). “Além de se alimentar da planta, transmite micro-organismos causadores do enfezamento, podendo reduzir em 70% a produção de milho, de acordo com a Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). A incidência da cigarrinha é preocupante: aumentou 177% em 2 anos, segundo o Sindicato Nacional da Indústria de Produtos para a Defesa Vegetal (Sindiveg)”. 

Conforme o artigo publicado, como líder em inseticidas para o milho (conforme atestado por pesquisa da Kynetec referente à safra 2022/2023), a UPL tem se empenhado em desenvolver soluções eficazes para apoiar os agricultores no enfrentamento desses inimigos, que comprometem a produtividade. Sempre com base científica, estamos combinando moléculas e testando novas opções de alta performance. Um exemplo é o inseticida Feroce, que possui tecnologia exclusiva (batizada de Blast) criada nos laboratórios da UPL. Nossas equipes selecionaram dois ingredientes ativos contra insetos sugadores e criaram um produto único e de alta qualidade, com choque extremo e diferencial de performance nunca antes visto no mercado. São ações como essa que efetivamente fazem a diferença no campo e contribuem para a rentabilidade do agricultor, bem como para uma produção de alimentos cada vez melhor e mais pujante para a população, em que pese os desafios – sejam climáticos ou fitossanitários.

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