Tempo instável impacta colheita de soja no Rio Grande do Sul

As atividades de colheita de soja foram temporariamente interrompidas devido às condições meteorológicas instáveis no Rio Grande do Sul, com precipitações nos dias 15 e 16 de abril. Segundo o Informativo Conjuntural da Emater/RS-Ascar, divulgado nesta quinta-feira (25/04), a retomada parcial ocorreu em 17 de abril em algumas regiões do estado, com umidade dos grãos colhidos variando entre 16% e 25%, acima do ideal para processos eficientes de trilha e separação.

Após a retomada das atividades, o ritmo de colheita intensificou-se até 21 de abril, aproveitando dias ensolarados e temperaturas amenas. Isso permitiu uma extensão das operações até durante as noites, resultando no aumento da proporção da área colhida de 49% para 66%. Apesar das condições desfavoráveis, a produtividade das lavouras não sofreu impactos de modo geral. No entanto, danos pontuais foram registrados, especialmente na região Centro-Oeste do estado, onde precipitações excepcionalmente volumosas dificultaram a retomada da colheita.

À medida que a colheita avança para o terço final, observa-se uma tendência de redução na produtividade, principalmente em lavouras mais tardias afetadas por problemas fitossanitários, como a ferrugem-asiática. Apesar disso, a safra atual é considerada bastante satisfatória, com uma estimativa de produtividade de 3.329 kg/ha.

Uma característica relevante desses dividendos é que são isentos de imposto de renda

Os dividendos do SNAG11 apresentam um dividend yield anualizado de 13,3% – Foto: Pixabay

O Fundo de Investimento em Agronegócios SNAG11, administrado pela Suna Asset, anunciou ontem, quinta-feira, o pagamento de dividendos aos seus cotistas. O montante distribuído, referente aos resultados de março, totaliza R$ 5,25 milhões, equivalente a R$ 0,105 por cota. Essa distribuição beneficia mais de 85 mil cotistas, de acordo com suas posições ao final do pregão de 15 de abril, data em que o valor foi anunciado.

Uma característica relevante desses dividendos é que são isentos de imposto de renda para pessoas físicas, uma vez que o fundo atende aos requisitos legais para tal isenção. Importante ressaltar que investidores que adquiriram cotas após essa data terão direito aos proventos na próxima distribuição, prevista para meados de maio.

Os dividendos do SNAG11 apresentam um dividend yield anualizado de 13,3%, superando significativamente o rendimento de outras opções de investimento, com um rendimento de 130% em relação ao CDI do mesmo período, descontando os impostos.

Além do pagamento de dividendos, o relatório do Fiagro SNAG11 destacou seu sólido desempenho e sua estratégia de investimento. O fundo reportou um patrimônio líquido de R$ 503,99 milhões. Mais de 85% desse valor está alocado em Certificados de Recebíveis do Agronegócio (CRAs), uma modalidade de investimento que financia a produção e comercialização de diversos produtos, incluindo sementes de soja, laticínios e café.

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Essa alocação estratégica reflete a confiança do SNAG11 no potencial do agronegócio brasileiro, um setor fundamental para a economia do país. Investir em CRAs permite ao fundo beneficiar-se não apenas dos retornos financeiros, mas também do impacto positivo gerado pelo financiamento de atividades que impulsionam a produção e a exportação de commodities agrícolas, contribuindo para o desenvolvimento econômico e social das regiões onde estão inseridas.

TMG anunciou o lançamento de um novo portfólio de soja para a safra 2024/2025

A revelação foi feita através das redes sociais da empresa – Foto: Divulgação

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A TMG anunciou o lançamento de um novo portfólio de soja para a safra 2024/2025. A revelação foi feita através das redes sociais da empresa. 

Com o lema “Raízes Brasileiras que Transformam o Futuro”, a TMG reafirma seu compromisso com a inovação e a excelência no desenvolvimento de sementes. O destaque da campanha é a nova nomenclatura para as cultivares de soja, que agora serão nomeadas em homenagem às árvores brasileiras.

O lançamento prova a preocupação da TMG com a preservação e valorização da biodiversidade do país, além de ressaltar sua identidade profundamente brasileira. Ao nomear as cultivares de soja com base em árvores nativas, a empresa reforça sua conexão com as raízes do Brasil e sua contribuição para o desenvolvimento sustentável do agronegócio.